Quem ousaria negar verdade mais
profunda, mais avassaladora presente nestas palavras e conservadas pela noiva
do Senhor, a Igreja. Esta diletíssima esposa conserva como um tesouro inaudito,
e incomensurável tais palavras em cada Santa Eucaristia.
Quem conseguiria desdizer ou
interpretar de outra forma que não levasse em conta palavras tão fortes quanto
“verdadeiramente é comida” e “verdadeiramente é bebida” são palavras duras,
duras da Rocha da salvação.
Jesus é verdadeiramente... não
cabe aqui falsas analogias, nem leituras sociológicas, antropológicas,
psicológicas, nem ilusões ou maquiagem no texto, falsas imagens, figuras de
linguagem, etc.
Ele afirma: Eu sou de vossas necessidades
a que deve ser mais essencial!
Oh necessidade mais necessária!
De que vale comer beber, saciar-se de delícias, se antes, e, em tudo, não me
alimento e sacio do Senhor.
Que eu “morra de fome” enquanto não estiver farto do verdadeiro
alimento. Que a sede me consuma se eu não me saciar da bebida verdadeira.
Assim como a
vontade do Pai era o Alimento de Jesus, meu alimento, minha comida e bebida é
nosso senhor Jesus Cristo e seu Amor.
BENDITA CARNE ! BENDITO E PRECIOSO SANGUE! QUE ME DÃO A VIDA
VERDADEIRA E LIVRE, A VIDA DO AMOR, VIDA DE AMAR!!!
Que eu faça valer cada pedaço, cada gota e me torne um dia
alimento, no alimento verdadeiro: carne na “verdadeira comida” e sangue na
“verdadeira bebida”.
Que minha vida seja um ofertório eterno, eu sempre gota de
água no vinho amoroso de Jesus,
Enquanto não sou carne em tua carne... Sangue no teu
Sangue...
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