PASSOS

NO

SILÊNCIO

Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz.

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MENINO-DEUS




O Amor de Deus é a única fonte de amor sincera e autêntica do Amor ao próximo. Antes, é preciso amá-lo caso desejemos nos doar ao outro de todo coração.
No entanto com a Encarnação, o Deus e o “próximo” se confundem, ou melhor, se “co-funfem”, isso que dizer que se unem intimamente de modo admirável e amável. Porque agora e por toda eternidade o Deus a quem necessitamos e desejamos profundamente Amar, é um menino, sim, um menino!

            Ficou fácil amá-lo! Quem não amaria o mais belo menino já nascido?!

Caíram todos os falsos ídolo que poderíamos construir. Como pensar que este menino recém-nascido é mal, vingativo com os seus? Como pensar em Deus de cenho franzido, olhos irados ou que tudo anota em um livro?  Como imaginar que Ele esteja sentado num trono longe dos seus, só admirando e sem se importar com a criação, obra de seu amor? Como crer em um deus arquiteto, como um “tao” caminho, ou uma energia?
            Olhem para este menino! Estenda a mão para Ele e verá que tudo sabe, é onisciente; tudo vê, é onipresente; tudo pode, é onipotente, mas tudo isto de um modo novo e único!
Vejam o poder que tem um recém-nascido, ele atrai a todos, isto é que é poder! Não só os atrai, mas transforma a todos, alguns em cuidado paciente, outros doação, atenção, mães, pais. Sua onipotência é a força de tornar presente o Reino de Deus, pois se não vos tornardes como criança não serão dignos desta menor grandiosidade que revela a grande minoridade.
A este atributo do menino pequenino se liga sua onipresença, diante d’Ele todos se importam, querem acompanhá-lo crescer, querem se surpreender com sua esperteza, com seu crescimento rápido, com seu primeiro sorriso, primeiro passo ou simplesmente admirar sua bela face. Enfim, estar com Ele te faz esquecer o seu mundo, as suas ideias e falsas esperanças de uma vida perfeita aos moldes de alguma propaganda ou novela. Diante de tão tenro Deus-menino nos tornamos presença, vemos e nos extasiamos com o real, com o agora usando todos nossos sentidos e bons sentimentos.
Sua onisciência é magnífica, sempre nos surpreende, por ser um saber tão profundo e simples que está disposto a aprender, olhos sempre vidrados, tudo o encanta as cores vivas, os movimentos, os sorrisos, beijos, ruídos, enfim, em tudo sabe e ouve, vê, sente o Amor. tudo o que ensina e inspira transmite o Amor, veja que conhecimento! Do Amor tudo tira e no Amor recolhe tudo.

Amemos o menino-Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, amemos o Amor que Ele ama, amemos com o Amor que Ele nos ama e incita a Amar!

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